Grupo : Ana Clara, Diego, Angélica Santos, Anilto Carvalho, Gabriel Carvalho, Samara Olivera e Virgilio Araujo
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Metáfora das Organizações como Cérebro.
Grupo : Ana Clara, Diego, Angélica Santos, Anilto Carvalho, Gabriel Carvalho, Samara Olivera e Virgilio Araujo
segunda-feira, 24 de novembro de 2014
Google: um pedacinho do “Éden”
Grupo Thinking in Management
A base de uma empresa é
composta essencialmente por pessoas, e estas devem ser determinadas por sua
cultura organizacional. Sua cultura consiste nas crenças, valores, regras de
conduta, morais e éticas, e ainda pelos princípios e políticas de gestão
implantadas pela organização.
Estes elementos
evidenciam a importância da cultura organizacional de uma empresa como o
fundamento de suas ações e práticas de gestão de pessoas e resultados. Toda
empresa tem sua política organizacional, a partir desta cultura que os
colaboradores são orientados para a realizações de suas tarefas.
A Google passa de uma ferramenta de
busca pela internet para o sonho de qualquer jovem em fazer parte dessa
empresa. Em 2010, dois estudos concluíram que ela estava no topo da lista: a pesquisa
“Top 100 Ideal Employer”, realizada pela consultoria Universum Global e a “A
empresa dos sonhos dos jovens”, realizada pela Cia de Talentos, Nextview e TNS. De fato, uma pessoa que trabalha nessa
empresa possa ter um salário atraente, mas está não e a principal
característica dessa organização.
Um pouco do sistema dessa empresa é retratado no
filme “Os estagiários” (the Internship). O filme retrata a história de
quarenta desempregados que conseguem uma vaga de estágio que se passa no
“Googleplex” e terão uma ideia do que são ambientes de trabalho "não
convencionais". Na empresa você pode organizar suas atividades, ter suas
horas de lazer, agendar suas aulas de ioga, escolher seus horários de trabalho,
entre outras atividades.
A Google se preocupa em oferecer
as mesmas vantagens e benefícios a todos seus funcionários, independentemente
do cargo ocupado. Qualquer colaborador recebe participação nos lucros e ações
da empresa.
A
organização procura pessoas que sempre estejam em busca de conhecimento, e que
tenham vontade de aprender, além de sempre estarem prontas para aceitar novos desafios
e também saibam trabalhar em equipe. Em troca a organização espera do
colaborador comprometimento, criatividade e produtividade na sua função.
Peter
Drucker diz; "trabalhar
para refletir os valores sociais como a oportunidade, a comunidade, a
solidariedade e as realizações individuais, e não apenas valores do negócio
como custo e eficiência”.A cultura da Google tenta se aproximar dos valores
Druckerianos de que "a
empresa não é apenas um instrumento econômico, mas sim uma instituição social”.
A cultura organizacional da
empresa tem que ser evidentemente ressaltada para que o sistema de
desenvolvimento da empresa obtenha progresso. Cada organização possui sua
própria cultura, que deve ser adequada as necessidades da mesma. Respeitar as
regras é parte fundamental para a administração, e os líderes devem orientar
seus colaboradores em suas condutas, e também no cumprimento das regras da
empresa.
A Potência Japonesa e seu Culturalismo
O Japão possui resultados invejáveis referentes à sua
forma de administrar. Tem como base várias dificuldades que o fez se adaptar à
sua realidade, tais como a limitação de recursos naturais e a superpopulação do
país.
Sem possuir recursos naturais, o Japão tem como principal
fonte de renda a exportação de produtos manufaturados. A princípio o trabalho
era somente manual, posteriormente passou a ser feito por máquinas, o que
possibilitou a produção de grande quantidade em menor tempo. Quando referimos à
política japonesa, obrigatoriamente devemos citar seu grande crescimento econômico
após a 2ª Guerra Mundial, onde o país foi reconstruído economicamente com a
assistência dos Estados Unidos. Esse período de “reconstrução” teve como características
a busca do estreitamento das relações entre empresas, fornecedores,
fabricantes, distribuidores em grupos chamados keiretsu (termo japonês onde as empresas se unem para atingir um
fim comum baseadas em um certo interesse econômico). Grandes empresas possuíam
sindicatos nomeados como shuntō.
Esses sindicatos tinham como base a comparação dos baixos e altos salários no
mercado, negociações salariais dos sindicatos dos empregados e empregadores.
Por fim foi adequada a garantia de emprego vitalício nas grandes empresas e
fábricas que possuíam sindicatos competentes.
O governo dos Estados Unidos teve papel crucial para a
recuperação da economia do país na pós-guerra, porém toda essa colaboração
tinha um propósito: fazer com que não surgisse o militarismo no Japão e muito
menos o antiamericanismo. Os Estados Unidos dando este apoio ganhou em troca a
união das duas potências. Mesmo possuindo uma política própria, os japoneses
possuíam características da administração ocidental para se tornar uma economia
globalizada e adepta às políticas de outros países.
O perfil japonês é bastante cultural e cheio de
misticismos. Como comparação citaremos a moral dos samurais. O perfil do
samurai é composto pela fidelidade, colaboração com os seus demais, maestria,
sabedoria e serenidade. A base do empreendedorismo japonês, mesmo advindo dos
pequenos agricultores às maiores multinacionais, se assemelha ao que é passado
desde criança tanto pela família ou mesmo pela cultura social do país.
Quando pensamos na cultura japonesa, nos vem logo a ideia
de uma sociedade coletivista , um lugar onde as hierarquias são muito rígidas ,e
onde a originalidade pode ser vista como
um comportamento condenável. Isso se
deve pela sua localização histórica, isolados em seu arquipélago, o coletivo,
ou seja, a união era vista como uma arma de defesa a presença de pessoas
estrangeiras e a comportamentos diferentes dos estabelecidos que pudesse provocar
mudanças na forma de organização da
sociedade e na cultura do país. Essa presença de espírito coletivo também era
de grande valia contra as catástrofes naturais que o país sempre esteve exposto.
O coletivismo teve
importante influência no crescimento da economia e na consolidação do país como
uma grande potência. Porém essa forma de organização homogênea começa a ser questionadas
pelos jovens japoneses, que em comparação a gerações anteriores, estão se despertando
para o individualismo, são jovens que prezam pela sua privacidade e liberdade
de criação. Daqui algum tempo será essa nova geração com seus desejos
individuais que estarão chegando ao comando do país.
As mudanças que poderão
surgir com essa chegada de novas formas de pensar, tendendo ao a ideia do individualismo,
ou seja, maior liberdade de criatividade e inovações poderão ser consideradas
errôneas e dificilmente aceitas de forma natural pelos conservadores. Mas a combinação
entre o coletivismo e individualismo sendo bem articulada, e planejada poderá
ser sim um fundamental artifício para o pais conseguir se manter como a forte
potência que é, frente a globalização ,
que cada vez mais exige novas transformações e inovações, devido as integrações de forma fácil e rápida nos campo sociais, políticos e econômicos no
mundo.
equipe Insights Cotidianos (Amanda Rezende Rodrigues, Cláudio Juneo R. Silva, Daiane Alice Pereira Araujo, Paula Crystina de Souza, Pricila Maria Tavares).
Organizações como cérebro
Vídeo sobre a metáfora das organizações enquanto cérebros
Grupo Adm-ID: Ana Carolina, Matheus Oliveira, Natália, Stefany
Mulheres e a Cultura Organizacional Contemporânea
A
globalização trouxe inúmeras mudanças à nossa sociedade, pois é um processo de
aprofundamento internacional da integração econômica, social, cultural e política.
O mercado de trabalho não
fugiu dessas mudanças e o cenário social em que o
homem saia para trabalhar e prover o sustento da família e a mulher cuidava da
casa e dos filhos hoje em dia não é mais aceito até mesmo por questões sociais
em relação ao que se considera como família. Observa-se a inserção ascendente
da mulher no mercado de trabalho e o pensamento incutido de que ela poderia ser
apenas dona de casa deu lugar a diferentes tipos de funções em diversos tipos
de organizações. Ao traçar uma linha do tempo, podemos
perceber uma intensificação deste processo nos últimos vinte anos, mesmo que
tenha começado ainda na revolução industrial apesar de ser cerceado pelo
preconceito.
Apesar
das diferenças físicas entre homens e mulheres não há nada, que seja realmente
relevante intelectualmente falando, que as impeça de realizar qualquer tipo de
função desde cargos operacionais aos mais altos níveis de gestão. Apesar disso
observa-se, ainda hoje, um maior contingente de homens em posições superiores e
com maiores salários, ainda que exercendo a mesma função. Em linhas gerais, o
panorama nas organizações não é favorável ao “sexo frágil” e infelizmente ainda
há aquelas que não valorizam seu trabalho e pagam menos por ele.
No
entanto, o espírito empreendedor feminino esta abrindo um novo caminho nas
organizações, obtendo grande relevância. A passos curtos as mulheres vem
ocupando seu espaço no mercado e sua capacidade laborativa vai além das
profissões de base, alcançando posições cada vez mais altas. A Cultura das
organizações tem mudado a cada dia e um novo modelo de gerenciamento de pessoas
vem surgindo, resultante das pressões internas e externas que lidam no
cotidiano cultural da sociedade contemporânea.
Diante
do desencadear de mudanças no comportamento social, muitas organizações começam
a ter um comportamento diferente durante o recrutamento externo e interno
estabelecendo uma cultura renovável. Com isto a sociedade moderna vivencia algumas
mudanças afetadas diferentemente no sistema econômico e social, revelando o quanto
interligado pode ser o comportamento dos indivíduos com seus ideais e as
relações causais das interações organizacionais.
A
diversidade de cultura no trabalho ocasionado pelas mulheres tem um reflexo no
pensar, agir e sentir em diferentes relações evidenciadas pelas organizações e
isso pode causar um grande impacto no processo produtivo, trazendo uma nova
concepção de trabalho nas diferentes sociedades. Assim revisar sua postura
quanto às diferenças de gênero no quadro de funcionários torna-se tão inevitável
quanto estratégico.
As dificuldades das Startups brasileiras
O dilema entre empreendedores já tem sido o mesmo a séculos: que estratégia aqueles que querem empreender devem tomar para chegar ao seu objetivo? Como a própria história nos revela, essas decisões já vem sido tomadas a tempos, como exemplo quando Vasco da Gama e Cristóvão Colombo pretendiam chegar ao Oriente no fim dos anos 1400. Colombo escolheu a caravela que era a embarcação mais rápida da época, não chegou as Índias, mas sim na América. Já Vasco da Gama com sua caravana mais preparada para longas viagens rodou o mundo e chegou às Índias, podemos tirar disto que foram métodos, ferramentas e caminhos diferentes, mas ambos souberam usar o que tinham de melhor para alcançar o sucesso.
No Brasil a estimativa é que existam mais de 10 mil startups, porém estão mapeadas apenas 2,8 mil. Investidores costumam dizer que as startups brasileiras estão no vale da morte, nove entre dez morrem antes de se tornarem empresas adultas, para que o esforço não seja em vão é necessário criar um produto que faça a diferença para os consumidores. Sem inovação não conseguimos estabelecer uma competitividade global, devemos pensar em um mundo globalizado onde empresas tem que estarem aptas a disputar em todos os campos. Mas sabemos das dificuldades existentes em nosso país que limitam toda essa inovação, que são: as atuais politicas governamentais(por exemplo, burocracia e sistema tributário ), falta de apoio financeiro e falta de capacitação dos próprios empreendedores, etc.
Os Investimentos físicos que geralmente são os primeiros que as startups recebem são bem escassos em nosso país, não ultrapassando os US$ 325 milhões, 75 vezes menos que startups no Vale do Silício recebem, algo em torno de US$ 25 bilhões por ano. Também a dados que 87% das startups no Vale do Silício contam com financiamento externo, como de investidores, fundos e incubadoras, já no Brasil essa estimativa é de que seja apenas 25%. Está cada vez mais difícil o investimento de estrangeiros em nossas startups, reflexo da desaceleração da nossa economia e recuperação de outras. Porém, recentes iniciativas tem impulsionado o apoio financeiro no Brasil, um programa do Ministério da Ciência de bolsas de até R$200 mil para startups selecionadas, além de outras parceiras.
No entanto, temos um grande exemplo de startup brasileira, que é a Buscapé. Em 1999, um grupo de garotos de São Paulo criou uma startup que chegou a valer US$ 400 milhões em apenas dez anos. Tiveram uma ideia de um site de pesquisa e comparação de produtos, considerada um absurdo no inicio. Mesmo com todas as dificuldades o site deu certo e atraiu um grupo sul-africano, que comprou a maior parte de ações da empresa. O sucesso foi tamanho que em 2013 o Buscapé era o maior site de comparação da América Latina, após um ano se tornou o maior do mundo. Com todo o sucesso da empresa, agora fazem um concurso para encontrar boas ideias, onde os donos das melhores são convidados a trabalhar dentro da empresa e recebem investimentos. Outra grande oportunidade que estará vindo para o Brasil, especificamente na cidade de São Paulo em 2015 é o Google Campus, que é um local de trabalho coletivo para empresas iniciantes. Será o terceiro do Google no mundo, existente já em Israel (Tel Aviv), Inglaterra (Londres). Portanto pensemos, o sucesso por aqui não é fácil, mas a recompensa pelo esforço pode ser grande.
Google Campus
Grupo: Breno Geron, Clério Santana, Gustavo Forapani, Heitor de Aguiar Cogo, Leonardo Silvério e Wagner Rodrigues
As organizações e as minorias
A palavra racismo tem um grande impacto dentro da
sociedade nos dias atuais e nas organização não é diferente. O racismo é
caracterizado por julgar antecipadamente uma pessoa devido à sua cor, opção
sexual, crença e até mesmo sua cultura. É triste saber que uma prática como
essa, ainda acontece na maior parte das empresas do Brasil. Em nosso dia-a-dia vemos
notícias sobre discriminação de negros, mulheres, gays e deficientes nos
jornais ou na TV, com bastante freqüencia. Seja qual for este tipo de
discriminação devemos lutar para acabar com ela, o mais rápido possível.
Depois do pós-modernismo se tornou uma
característica das organizações criar sua própria cultura e tentar moldar seus
colaboradores. Na teoria esse comportamento é bastante explanado na metáfora da
organização como forma de dominação. Funcionários têm de se adequar a cultura
da organização: mas como fazer isso se todos somos diferentes, se todos
pensamos diferente? O Conflito,
decorrente das várias interpretações da cultura organizacional, se torna
inevitável e; depois de muitos conflitos, só permanece na organização quem se
adequa.
Esta parte da teoria serve para nos mostrar o que
vem acontecendo nas empresas, pessoas altamente qualificadas não são
selecionadas para um cargo por ser diferente, por terem hábitos e crenças
diferentes. Nosso país, mesmo com uma presidente mulher, ainda consegue ser
bastante machista e quase não vemos mulheres ocupando cargos de alta hierarquia
dentro das organizações.
No Brasil, essa questão é ainda mais séria uma vez
que vemos que nossas organizações estão, geralmente, embasadas em uma cultura
de familias tradicionais fortes, patriarcalismo e uma cultura bastante paltada
no tradicionalismo que descende da igreja católica. Por causa desse
tradicionalismo, as pessoas e, consequentemente as organizações que elas
participam, costumam ser bastante avessas à mudanças: as novas dinamicas das
famílias, formas de se vestir, tatuagens e até mesmo cortes de cabelo e barba.
Quando uma
empresa contrata um funcionário que não possui uma cultura semelhante a da
empresa, ele é obrigado a esconder sua verdadeira face, suas verdadeiras
atitudes. Funcionários ‘diferentes’ estão sempre mais aptos a sofrer diferentes
tipos de abusos dentro da organização pois ocorre uma pressão contra eles. Isso
se torna muito visivel em grandes organizações intelectuais, como o google,
onde funcionários homossexuais, para se proteger e buscar seus direitos,
criaram um grupo informal e se nomearam “gayglers” uma acronimo à “googlers”, o
nome que a comunidade deu aos funcionários da empresa.
Grupo: Bruna Kerolayne, Daniel Pinheiro, Débora Medeiros, Igor Silva, Ingrid Souza, Marcel Camargos.
A organização como um campo de batalha
É comum nos dias atuais
se ter funcionários insatisfeitos com a empresa em que trabalha. Por outro lado
podem-se observar também as empresas em um processo de descontentamento em
ralação à sua mão-de-obra. O ambiente organizacional acaba se tornando um campo
de guerra, que trás de um lado, funcionários contrariados com o serviço, a
carga horária que por vezes pode se achar abusiva, o salário baixo, a
autoridade da gerência, etc.; e de outro lado às organizações controladoras,
impondo regras e criando um ambiente de pressão extrema para que essas regras
venham se cumprir dentro das empresas.
O processo
administrativo de algumas organizações tende a possuir uma forma de gerência
bastante autoritária quando se diz respeito no trato com os seus subordinados.
E apesar de algumas vezes não ser tão claro em algumas empresas essas disputas,
elas são mais comuns do que se pode imaginar.
Para se compreender melhor alguns tipos de
autoridades que podem existir dentro das organizações, pode-se tomar por base
um estudo feito por Weber que irá definir três tipos de autoridade; A
Autoridade Tradicional que se baseia nos costumes e tradições de uma
determinada cultura, a Autoridade Carismática que se baseia em características
pessoais de um indivíduo e por fim a Autoridade Racional-legal que se refere à
autoridade baseada nas regras e normas estabelecidas por um regulamento
reconhecido e aceito por todos os membros de cada comunidade. O ordenamento
jurídico estabelece competências, direitos e deveres atribuídos a cada função e
a autoridade se impõe pela obediência a esses princípios. O exercício da função
e da autoridade é assim limitado pela regra. Pode- se compreender a partir
desse estudo que a autoridade característica da sociedade moderna é então o
modelo de autoridade racional-legal, onde o individuo subordinado não deve sua
lealdade à apenas um chefe ou a um grupo de gerência, mas sim as regras e
normas emanadas pelas autoridades competentes enquanto estiver no cargo.
Então, se a maior parte
das empresas atua com o tipo de autoridade Racional-legal, e que para cada
cargo existem normas e regras para serem cumpridas, é importante frisar que as
regras são determinadas por autoridades competentes e que essas deverão ser
cumpridas enquanto se ocupar o cargo, se o funcionário deixar de exercer
determinada função, também estará suspenso de suas obrigações em relação à
função hora antes exercida, qual seria o ponto de conflito em questão para as
desavenças entre funcionários e empresa?
A questão seria a
insatisfação dos funcionários com as regras e normas. Pois essas muitas vezes
fazem com que os direitos do empregado remunerado sejam negados, incapacita-o
de tomar suas próprias decisões, e o direito de igualdade se torna esquecido. O
que se espera do subordinado é que mantenha
sua boca fechada, faça aquilo lhe foi dito e se submeta as regras excessivas de
seu superior. Além disso, o Brasil é um país democrata, onde seus cidadãos são
considerados iguais perante a sociedade, todos têm os mesmos direitos e também
os mesmos deverem para serem cumpridos. No entanto a ideia é que por oito horas
diárias eles se esqueçam dessa democracia e continue trabalhando num regime que
podemos dizer ser autocrata. Por fim os funcionários que não conseguem conviver
com tal autoridade e a pressão desse controle de poder sobre si, esse tem a
liberdade de tentar encontrar outro emprego, um que possa ser menos difícil
aceitar ser controlado pelo que podemos chamar de politica organizacional e
começar novamente uma carreira profissional. Um novo cargo, novas regras.
Grupo Adm-Id: Ana Carolina, Natália, Matheus Oliveira e
Stefany.
A mulher no mercado de trabalho
A mulher vem
conquistando mais espaço na sociedade e se afirmando no mercado de trabalho,
superando preconceitos e desafiando os limites pré estabelecidos pela cultura
machista que as inferiorizam pelo seu gênero, esse processo ainda ocorre
lentamente, mas já é um avanço significativo em comparação há algumas décadas
passadas.
Há aproximadamente 70 a 80 anos atrás a mulher não era ouvida, não podia expressar suas opiniões e tinha que obedecer a ordens de seus pais e marido. A mulher não tinha escolha e opinião própria, era o pai que escolhia com quem a filha iria se casar e após o casamento a mulher era quem fazia todo serviço doméstico e tudo o que o marido dissesse era como uma ordem. Então, por a mulher ser praticamente totalmente submissa ao homem, a taxa de agressões, estupros e mortes eram muito grandes.
Há aproximadamente 70 a 80 anos atrás a mulher não era ouvida, não podia expressar suas opiniões e tinha que obedecer a ordens de seus pais e marido. A mulher não tinha escolha e opinião própria, era o pai que escolhia com quem a filha iria se casar e após o casamento a mulher era quem fazia todo serviço doméstico e tudo o que o marido dissesse era como uma ordem. Então, por a mulher ser praticamente totalmente submissa ao homem, a taxa de agressões, estupros e mortes eram muito grandes.
Neste mesmo
tempo, mulheres não tinham profissões, não tinham formações profissionais e muito
mal concluíam o ensino básico. No final dos anos 60 as mulheres se revoltaram e
fizeram uma revolução feminista onde jogaram seus sutiãs e os queimaram. Uma luta
em que pediam por direitos iguais e a não violência contra a mulher, e esta
luta pelos seus direitos se dá até hoje.
Nos tempos de
hoje, mesmo com tantas mudanças e conquistas, as brasileiras continuam tendo
menos espaço entre os homens. Apesar de cada ano as mulheres entrarem no
mercado de trabalho, elas continuam tendo a maior taxa de desemprego comparado
ao homem. As mulheres no Brasil já são mais que os homens, e estudos apontam
que são as mais estudiosas e concentradas, porém muitas trabalham mais e nas
mesmas funções ganhando menos que eles. Mas elas não desistem e conseguem ter
muita força de vontade e persistência para conseguir seus objetivos e uma
colocação no mercado de trabalho. E em nossa sociedade a mulher ainda tem que
se esforçar mais que os homens em algumas profissões para adquirir respeito.
Existe uma
maior resistência com as mulheres em algumas áreas profissionais. Entre elas
estão às áreas jurídicas, engenharias e administração por serem profissões onde
há lideranças, e na cultura brasileira cargos de liderança são quase
exclusivamente destinado a homens
Para a mulher
estar à frente de um grupo, comandar e liderar pessoas, é desafiador, onde elas
buscam estratégias para que sua equipe consiga alcançar os objetivos propostos
com êxito. Um exemplo disso são as empresárias e as policiais. Policiais que
antigamente mulheres não eram aceitas por haver muitas restrições estão cada
vez mais provando que conseguem fazer mais que os homens e conquistando altos
cargos mesmo com tantas restrições. Não podemos esquecer também, que a cada dia
a mulher está buscando se posicionar com o profissionalismo e quando conseguem
conquistar seus objetivos, elas anseiam pelo reconhecimento de liderança.
De acordo com
a narrativa, esta questão nos faz refletir sobre o que realmente está faltando
para a mulher se igualar aos homens na sociedade, será que os homens realmente
são superiores na tomada de decisão apenas pelo gênero ou falta ainda a
aplicação da real meritocracia na nossa sociedade?
Grupo: Ana
Clara, Angélica, Anilto, Diego, Gabriel Carvalho, Samara Oliveira, Virgílio
Ser ou não ser inovador? Eis a questão!
Muito se fala
de inovação, existem diversas definições, mas, na prática cada caso é um caso.
Podemos ter inovações de ideias, ideais, produtos, serviços entre vários outros
tipos. Temos em nossa sociedade uma porção de ideias inovadoras que
revolucionaram tanto o mundo empresarial, como a sociedade em si. Para
entenderem melhor esse conceito tão amplo, traremos alguns exemplos de novação
e seu impacto para a sociedade.
Começaremos
por um exemplo que é de conhecimento mundial e teve uma gigantesca importância
no mundo todo: Henry Ford. Foi o homem que implementou a produção em massa de
automóveis e se tornou um símbolo da produção industrial no século XX.
Outa ideia
inovadora muito importante que pouca gente sabe e teve como pioneira a
Marks&Spencer, uma loja de departamento que vende de alimentos aos
aparelhos eletrônicos, foi a atenção maior à necessidade dos consumidores, ao
invés de priorizarem os produtores. Esse foi um passo enorme no que se diz
respeito à logística das empresas.
Agora citando
o que talvez seja uma das maiores inovações, temos o Google. Uma ideia
revolucionária que acabou se tornando o maior site de buscas do mundo e uma das
empresas mais rentáveis. Não digo que é revolucionária somente pela tecnologia
envolvida, mas pelo modelo inusitado de organização. O Google, como já vimos em
sala de aula e fora dela também, é um modelo “fora dos padrões”, onde não
existe um sistema de hierarquia. Por envolver um processo criativo, seus
funcionários são livres e fazem seus próprios horários, escolhem a decoração de
seus ambientes de trabalho, além das diversas áreas para alimentação, esportes
e integração social.
Ser inovador é um risco. Pode ter sucesso,
tanto como pode fracassar. Então por que as empresas correm esse risco? É
simples: porque a inovação é muito almejada no âmbito organizacional. No caso
do Google, o modelo de gestão rigoroso foi posto a prova e adivinhem?
Percebeu-se que ele não funcionava tanto assim, dando lugar a um modelo mais
livre e consequentemente mais eficaz.
Simplificando,
foi percebido que um ambiente cheio de opressão, supervisão rigorosa e sem
espaço para integração, foi menos eficiente do que um ambiente o qual o próprio
funcionário pode ter uma maior autonomia.
Nessa pequena
demonstração sobre o que é inovação, entendemos que a priori não é fácil e nem
sempre dá certo, mas que ser um empreendedor é correr riscos, então devemos sim
achar os caminhos necessários para alcança-la, por mais tortuosos que sejam.
Grupo: Ana Clara, Angélica, Diego, Anilto, Gabriel Carvalho, Samara Oliveira, Virgílio
Administração Pública - Universidade Federal de Uberlândia
Grupo: Breno Geron, Clério Santana, Gustavo Forapani, Heitor de Aguiar Cogo, Leonardo Silvério e Wagner Rodrigues.
Como se dá uma cultura organizacional de uma empresa familiar
A cultura organizacional de organizações
familiares tem como centro de cultura a figura do seu fundador, que vincula
seus próprios valores e seus comportamentos e os da família para a organização.
Assim desta forma no início da organização que são construídas as bases de
formação e do desenvolvimento da cultura da organização.
As organizações familiares são um grupo de muita
relevância no mundo inteiro, e tem formas variadas mas todas têm uma
característica em comum, todas vêm oriundas de história familiares, aonde esses
familiares estão à frente da empresa assim cultivando uma maior expectativa
sobre a sobrevivência da empresa
Desse modo a cultura dessas organizações acaba
sendo totalmente influenciada pela cultura da família que a administra. Assim
muitas das vezes os familiares dos donos não cumprem horários, metas, entre
outras coisas. Isso acaba servindo de exemplo para os demais funcionários ou
desmotivando os colaboradores que efetivamente trabalham e que não são
reconhecidos. Além disso esse colaborador não tem para quem recorrer quando tem
problemas dentro da empresa.
Assim o processo sucessório acarreta, entretanto,
o surgimento de novas lideranças que por vezes apresentam padrões simbólicos,
crenças e valores distintos daqueles que até então vigoravam na organização
desde a sua fundação, o que pode acarretar mudanças no estilo de condução dos
negócios, na estrutura da empresa e em sua cultura. Essas mudanças decorrentes
do processo sucessório em empresas familiares provavelmente implicam transformações
em sua cultura.
Com o crescimento e expansão da empresa torna-se
extremamente difícil a transferência gerencia ou espírito empreendedor que são
próprios do fundador para seus sucessores, o que tem levado muitas empresas
familiares a optarem pela profissionalização como forma de garantir sua
continuidade.
A profissionalização implica a substituição de
administradores familiares por gerentes contratados e assalariados que costumam
levar a empresa a adotar práticas administrativas mais racionais e menos personalizadas.
Podendo fazer a empresa familiar se profissionalizar, quando sua administração
passa para as mãos de executivos profissionais, em geral recrutados no mercado,
muito embora este executivo possa ser, também, alguém da própria família, que
tenha recebido formação adequada para assumir o comando gerencial da empresa há
uma mudança completa na cultura da organização pois todo aquele espírito
familiar é deixado de lado para a organização poder ter um crescimento, assim
mostrando que a cultura dentro de uma empresa familiar pode ser destruída por
uma mudança por quem está no comando da empresa.
As principais características das empresas
familiares:
Pontos fortes
Comando único e centralizado, permitindo reações
rápidas em situações de emergência;
Estrutura administrativa e operacional
"enxuta";
Disponibilidade de recursos financeiros e
administrativos para autofinanciamento obtido de poupança compulsória feita
pela família;
Importantes relações comunitárias e comerciais
decorrentes de um nome respeitado;
Organização interna leal e dedicada;
Forte valorização da confiança mútua,
independentemente de vínculo familiares. A formação de laços entre empregados
antigos e os proprietários exerce papel importante no desempenho da empresa;
Grupo interessado e unido em torno do fundador;
Sensibilidade em relação ao bem-estar dos
empregados e da comunidade onde atua;
Continuidade e integridade de diretrizes
administrativas e de focos de atenção da empresa.
Pontos fracos
Dificuldades na separação entre o
que é intuitivo/emocional e racional, tendendo mais para o primeiro;
A postura de autoritarismo e
austeridade do fundador, na forma de vestir ou na administração dos gastos, se
alterna com atitudes de paternalismo, que acabam sendo usadas como forma de
manipulação;
Exigência de dedicação exclusiva
dos familiares, priorizando os interesses da empresa;
Laços afetivos extremamente
fortes, influenciando os comportamentos, relacionamentos e decisões da empresa;
Valorização da antiguidade como
um atributo que supera a exigência de eficácia ou competência;
Expectativa de alta fidelidade
dos empregados. Isto pode gerar um comportamento de submissão, sufocando a
criatividade;
Falta de comando central capaz de
gerar uma reação rápida para enfrentar os desafios do mercado;
Grupo: Daniela Ferreira, Gilberto Alves, Williane Souza, Rafael Henrique e Rodrigo Ruas
A MULHER E SEU ESPAÇO NAS ORGANIZAÇÕES
https://www.youtube.com/watch?v=piuuPMR321U
2° vídeo da equipe Insights Cotidianos (Amanda Rezende Rodrigues, Cláudio Juneo R. Silva, Daiane Alice Pereira Araujo, Paula Crystina de Souza, Pricila Maria Tavares).
A estrutura deve acolher o desenvolvimento: Porque sofremos tanto com planejamento?
Um
pilar central para o desenvolvimento de qualquer sociedade é a infraestrutura
urbana. Quesito no qual o Brasil ainda se mostra deficitário seja quando
analisamos o trânsito caótico, os bolsões de pobreza ou a infra-estrutura
sanitária. Quando um país almeja um desenvolvimento econômico sustentável este
deve considerar a importância de se elaborar um planejamento urbano capaz de satisfazer
suas ambições.
Nos
últimos 60 anos o Brasil experimentou uma deslocação do eixo populacional, do
ambiente rural (fazendas e comunidades isoladas) para as cidades, que ocorreu principalmente
em cidades médias e grandes. Hoje cerca de 85% da população brasileira vive em
cidades, o que atrai bastante pressão para essa forma de alocação populacional.
No nosso país onde a taxa de habitantes em meios urbanos é superior a de países
como os EUA (81%), a importância do planejamento urbano é critica para o
sucesso socioeconômico da nação.
A
importância da preocupação com o planejamento urbano começa a se tornar
evidente na virada dos séculos XIX e XX, porque naquela época não havia um
fator que hoje consideramos indispensável para a vida urbana: o sistema de
esgotos.
A maior parte do esgoto urbano era depositada a céu aberto, tornando a
condição de vida da maior parte da população (principalmente a dos mais pobres)
insalubre. O mau cheiro era insuportável e surtos de doenças ligadas à falta de
higiene eram constantes.
Nessa mesma época as fabricas se tornaram parte primordial da economia, e por conseqüência partes integrante do espaço urbano. Elas impactaram no trânsito, na alocação de tempo e investimento. Também é importante avaliar o surgimento dos primeiros meios modernos de comunicação, no século XIX com o telegrafo e o telefone, no século XX o rádio e mais tarde televisão, que demandaram novos investimentos e moldaram a forma como a qual nos comunicamos e passamos o tempo.
Outro
fator que desempenhou papel importante naquele tempo foi o surgimento da
iluminação pública que veio a mudar a vida urbana tornando as cidades mais
seguras, o que encorajou certos hábitos, como a vida noturna, além de ajudar a
propagar os turnos de trabalho noturno, influenciando também na economia das
cidades.
Não
podemos nos esquecer que com a chegada da eletricidade e o aumento da população
cada vez mais crescente uma solução encontrada foram os bondes que vieram a
moldar parte da infraestrutura urbana, para que assim fosse possível deslocar o
máximo de pessoas possível. O advento dos automóveis culminou com o surgimento
de novos desafios, desafios esses que se mostraram colossais, vistos que mesmo
hoje ainda não os superamos.
Na
metade do século o Brasil observou dois governos que transformaram o país,
Getúlio e Juscelino, com seus grandes projetos sócio-econômicos que alavancaram
o desenvolvimento industrial e reformaram a infraestrutura do país. Cidades
como São Paulo e Rio de Janeiro agora na casa dos milhões de habitantes
representaram o surgimento de novos problemas. Transito caótico, formações de
bolsões de pobreza (favelas, principalmente durante a ditadura), o surto da
violência urbana, poluição do ar sonora e visual, a falta de lugares
apropriados a acomodação do lixo urbano entre outros.
Urbanização da favela do Sapé recupera córrego ocupado por habitações irregulares. |
Se preocupar com a qualidade de vida se mostra
hoje como parte primordial da formação de um planejamento urbano adequado e para
isso ele tem de atender á várias demandas: sanitária (esgoto e água encanada,
transporte e alocação do lixo urbano), transporte (aeroportos, vias expressas, rede
de metrô, transporte municipal de ônibus), energia elétrica e comunicação
(telefones, internet).
Na
era da globalização e da alta tecnologia, onde os tecnopólos são o sonho da
maior parte dos centros urbanos, a qualidade de vida dos habitantes é
primordial para atrair investidores, centros de ensino e empreendedores e
profissionais de ensino dispostos a embarcar em projetos inovadores.
Os megabytes
dos cabos de fibra óptica são o novo medidor de capacidade empregada de uma
cidade, as universidades de pontas são as novas fabricas. É melhor começarmos a
pensar nisso se quisermos competir no futuro com nações que já o fazem.
GRUPO: Breno Geron, Clério Santana, Gustavo Forapani, Heitor Cogo, Leonardo Silvério e Wagner Barbosa.
GRUPO: Breno Geron, Clério Santana, Gustavo Forapani, Heitor Cogo, Leonardo Silvério e Wagner Barbosa.
domingo, 23 de novembro de 2014
Organização como cérebro ou como cultura?
Existem
diversas metáforas para ajudar a compreender melhor o papel das organizações na
sociedade. Temos teóricos tratando
organizações como máquinas: sistemas mecânicos, controlados, eficientes e com
uma rotina previsível. Outros comparam as organizações com organismos: sistemas
vivos, que possuem necessidades, com todas as áreas interligadas e dependentes
e com objetivo de manter a eficiência e a sobrevivência do organismo. Mas temos
duas comparações que se destacam: organizações como cultura e organizações como
cérebro.
A Cultura no sentido conceitual da palavra é a transformação da
natureza com objetivo de facilitar a vida das pessoas. No ambiente
organizacional surgem culturas internas, consideradas sociedades
organizacionais (ocorrem em todos os países com base organizacional), mas
também temos as culturas de cada local, que influenciam de forma única nos
indivíduos e nas organizações. As organizações são fenômenos culturais,
variáveis de acordo com o estágio em que a organização se encontra e o ambiente
na qual se localiza.
Sendo assim, organizações de países diferentes possuem características
comuns por terem um ambiente similar organizacional mas também possuem
características diferenciadas por tomarem também aspectos culturais do
ambiente, do povo, do país. Temos então a cultura como um processo contínuo,
proativo da construção da realidade, através do qual as pessoas criam e recriam
os mundos dentro dos quais vivem.
Alguns países possuem uma cultura organizacional tão forte que
características organizacionais se mesclam com as características da sociedade.
Por exemplo, na sociedade americana, há um sentimento de individualismo
competitivo, que faz as empresas agirem em busca de excelência com certa agressividade.
Na sociedade inglesa, há ética protestante enraizada, mas também um sentimento
de desconfiança com os detentores de poder nas organizações, criando um
ambiente propício à sindicatos e revoltas dos trabalhadores. Por fim, na
sociedade japonesa existe a filosofia Matsushita, que imbui características de
comunidade, codependência, união e altruísmo, sem deixar de lado as heranças da
cultura samurai e dos fazendeiros de arroz que influenciam no modo sério e
dedicado dos trabalhadores e organizações japonesas.
A outra metáfora notável é organização como cérebro. O cérebro é um
órgão complexo e que controla cada ação que ocorre no organismo, assim, essa
comparação vêm para apresentar uma visão de poder da organização. O
cérebro se assemelha às organizações em 3 aspectos: aprendizagem, processamento
de informações e tomada de decisões.
A
aprendizagem se dá nas organizações de duas formas: pelo circuito simples, onde
o foco é aprender consertando os erros que surgirem, porém não agindo para
impedir os erros de acontecerem, ou o circuito duplo, onde o foco é aprender
com os erros e fazê-los cessar. Dessa forma, a capacidade de aprendizagem tanto
do cérebro quanto da organização gera a capacidade de adaptação à mudanças,
pois se uma parte deixa de existir, o sistema inteiro não é afetado, ele se
adapta à nova situação.
No cérebro há processamento de informações
assim como nas organizações, ambos são complexos e possuem sistemas, dados, e
códigos inúmeros. Nas organizações esse processamento é representado pela
Tecnologia da Informação, assim como no cérebro, é necessário controle e
organização das informações, para determinar o que é relevante e o que não é.
Por fim, tomada de
decisão envolve poder, é algo que as organizações têm que lidar diariamente, pois
o poder abrange controle e controle traz complicações, problemas para serem
resolvidos e decisões a serem tomadas constantemente no dia-a-dia de uma
empresa.
Portanto, o que é necessário entender sobre as diversas metáforas da
organização é que elas são métodos de facilitar o entendimento mas não abrangem
a totalidade de informações, as metáforas não refletem a realidade e portanto
não são representações idênticas das organizações.
Grupo Adm-Id: Matheus Oliveira, Ana Carolina, Natália e Stefany.
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