A mulher vem
conquistando mais espaço na sociedade e se afirmando no mercado de trabalho,
superando preconceitos e desafiando os limites pré estabelecidos pela cultura
machista que as inferiorizam pelo seu gênero, esse processo ainda ocorre
lentamente, mas já é um avanço significativo em comparação há algumas décadas
passadas.
Há aproximadamente 70 a 80 anos atrás a mulher não era ouvida, não podia expressar suas opiniões e tinha que obedecer a ordens de seus pais e marido. A mulher não tinha escolha e opinião própria, era o pai que escolhia com quem a filha iria se casar e após o casamento a mulher era quem fazia todo serviço doméstico e tudo o que o marido dissesse era como uma ordem. Então, por a mulher ser praticamente totalmente submissa ao homem, a taxa de agressões, estupros e mortes eram muito grandes.
Há aproximadamente 70 a 80 anos atrás a mulher não era ouvida, não podia expressar suas opiniões e tinha que obedecer a ordens de seus pais e marido. A mulher não tinha escolha e opinião própria, era o pai que escolhia com quem a filha iria se casar e após o casamento a mulher era quem fazia todo serviço doméstico e tudo o que o marido dissesse era como uma ordem. Então, por a mulher ser praticamente totalmente submissa ao homem, a taxa de agressões, estupros e mortes eram muito grandes.
Neste mesmo
tempo, mulheres não tinham profissões, não tinham formações profissionais e muito
mal concluíam o ensino básico. No final dos anos 60 as mulheres se revoltaram e
fizeram uma revolução feminista onde jogaram seus sutiãs e os queimaram. Uma luta
em que pediam por direitos iguais e a não violência contra a mulher, e esta
luta pelos seus direitos se dá até hoje.
Nos tempos de
hoje, mesmo com tantas mudanças e conquistas, as brasileiras continuam tendo
menos espaço entre os homens. Apesar de cada ano as mulheres entrarem no
mercado de trabalho, elas continuam tendo a maior taxa de desemprego comparado
ao homem. As mulheres no Brasil já são mais que os homens, e estudos apontam
que são as mais estudiosas e concentradas, porém muitas trabalham mais e nas
mesmas funções ganhando menos que eles. Mas elas não desistem e conseguem ter
muita força de vontade e persistência para conseguir seus objetivos e uma
colocação no mercado de trabalho. E em nossa sociedade a mulher ainda tem que
se esforçar mais que os homens em algumas profissões para adquirir respeito.
Existe uma
maior resistência com as mulheres em algumas áreas profissionais. Entre elas
estão às áreas jurídicas, engenharias e administração por serem profissões onde
há lideranças, e na cultura brasileira cargos de liderança são quase
exclusivamente destinado a homens
Para a mulher
estar à frente de um grupo, comandar e liderar pessoas, é desafiador, onde elas
buscam estratégias para que sua equipe consiga alcançar os objetivos propostos
com êxito. Um exemplo disso são as empresárias e as policiais. Policiais que
antigamente mulheres não eram aceitas por haver muitas restrições estão cada
vez mais provando que conseguem fazer mais que os homens e conquistando altos
cargos mesmo com tantas restrições. Não podemos esquecer também, que a cada dia
a mulher está buscando se posicionar com o profissionalismo e quando conseguem
conquistar seus objetivos, elas anseiam pelo reconhecimento de liderança.
De acordo com
a narrativa, esta questão nos faz refletir sobre o que realmente está faltando
para a mulher se igualar aos homens na sociedade, será que os homens realmente
são superiores na tomada de decisão apenas pelo gênero ou falta ainda a
aplicação da real meritocracia na nossa sociedade?
Grupo: Ana
Clara, Angélica, Anilto, Diego, Gabriel Carvalho, Samara Oliveira, Virgílio
O tema meritocracia é um dos que mais vendo sendo falado, principalmente nas eleições deste ano, mas sabemos que o que prevalece no âmbito brasileiro são os as relações pessoais, apadrinhamentos etc. o que também leva em conta o machismo, discriminação e abuso da mulher. Elas vem tentando há muito tempo ter o respeito que merecem na sociedade, mas este é um processo lento que se arrasta a gerações. Se a meritocracia realmente prevalecesse, ao meu ver, hoje a mulher teria mais destaque do que o homem pelo menos na sociedade brasileira. Bom texto!
ResponderExcluirNão se pode discutir a luta que as mulheres travaram ao longo dos séculos em busca de direitos e de igualdade, entretanto, também não podemos deixar de notar a falsa integração das mulheres nos ambiente, ou seja, as empresas querem passar uma imagem de que a mulher está engajada dentro dos processos quando realmente não está. Essa falsa impressão que é passada, acaba fazendo com que nós pensemos que estamos tendo um desenvolvimento que não é real, falta muito, muito mesmo para a mulher poder se posicionar, não só no mercado, mas, na sociedade em geral.
ResponderExcluirÉ necessário que os gestores no atual contexto social que nos encontramos, sejam capazes de identificar os fatores positivos na presença das mulheres nas organizações. elas tendem a ser mais compreensivas, além de valorizar mais o trabalho em grupo.
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