Muito se fala
de inovação, existem diversas definições, mas, na prática cada caso é um caso.
Podemos ter inovações de ideias, ideais, produtos, serviços entre vários outros
tipos. Temos em nossa sociedade uma porção de ideias inovadoras que
revolucionaram tanto o mundo empresarial, como a sociedade em si. Para
entenderem melhor esse conceito tão amplo, traremos alguns exemplos de novação
e seu impacto para a sociedade.
Começaremos
por um exemplo que é de conhecimento mundial e teve uma gigantesca importância
no mundo todo: Henry Ford. Foi o homem que implementou a produção em massa de
automóveis e se tornou um símbolo da produção industrial no século XX.
Outa ideia
inovadora muito importante que pouca gente sabe e teve como pioneira a
Marks&Spencer, uma loja de departamento que vende de alimentos aos
aparelhos eletrônicos, foi a atenção maior à necessidade dos consumidores, ao
invés de priorizarem os produtores. Esse foi um passo enorme no que se diz
respeito à logística das empresas.
Agora citando
o que talvez seja uma das maiores inovações, temos o Google. Uma ideia
revolucionária que acabou se tornando o maior site de buscas do mundo e uma das
empresas mais rentáveis. Não digo que é revolucionária somente pela tecnologia
envolvida, mas pelo modelo inusitado de organização. O Google, como já vimos em
sala de aula e fora dela também, é um modelo “fora dos padrões”, onde não
existe um sistema de hierarquia. Por envolver um processo criativo, seus
funcionários são livres e fazem seus próprios horários, escolhem a decoração de
seus ambientes de trabalho, além das diversas áreas para alimentação, esportes
e integração social.
Ser inovador é um risco. Pode ter sucesso,
tanto como pode fracassar. Então por que as empresas correm esse risco? É
simples: porque a inovação é muito almejada no âmbito organizacional. No caso
do Google, o modelo de gestão rigoroso foi posto a prova e adivinhem?
Percebeu-se que ele não funcionava tanto assim, dando lugar a um modelo mais
livre e consequentemente mais eficaz.
Simplificando,
foi percebido que um ambiente cheio de opressão, supervisão rigorosa e sem
espaço para integração, foi menos eficiente do que um ambiente o qual o próprio
funcionário pode ter uma maior autonomia.
Nessa pequena
demonstração sobre o que é inovação, entendemos que a priori não é fácil e nem
sempre dá certo, mas que ser um empreendedor é correr riscos, então devemos sim
achar os caminhos necessários para alcança-la, por mais tortuosos que sejam.
Grupo: Ana Clara, Angélica, Diego, Anilto, Gabriel Carvalho, Samara Oliveira, Virgílio
Quando temos a liberdade de inovar pode ser algo ótimo, difícil é o ambiente opressor conforme foi citado no texto. Infelizmente as organizações tem esse lado mais rígido, o que pode fazer com que percam inúmeras ótimas ideias.
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