segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Ser ou não ser inovador? Eis a questão!

Muito se fala de inovação, existem diversas definições, mas, na prática cada caso é um caso. Podemos ter inovações de ideias, ideais, produtos, serviços entre vários outros tipos. Temos em nossa sociedade uma porção de ideias inovadoras que revolucionaram tanto o mundo empresarial, como a sociedade em si. Para entenderem melhor esse conceito tão amplo, traremos alguns exemplos de novação e seu impacto para a sociedade.
Começaremos por um exemplo que é de conhecimento mundial e teve uma gigantesca importância no mundo todo: Henry Ford. Foi o homem que implementou a produção em massa de automóveis e se tornou um símbolo da produção industrial no século XX.
Outa ideia inovadora muito importante que pouca gente sabe e teve como pioneira a Marks&Spencer, uma loja de departamento que vende de alimentos aos aparelhos eletrônicos, foi a atenção maior à necessidade dos consumidores, ao invés de priorizarem os produtores. Esse foi um passo enorme no que se diz respeito à logística das empresas.
Agora citando o que talvez seja uma das maiores inovações, temos o Google. Uma ideia revolucionária que acabou se tornando o maior site de buscas do mundo e uma das empresas mais rentáveis. Não digo que é revolucionária somente pela tecnologia envolvida, mas pelo modelo inusitado de organização. O Google, como já vimos em sala de aula e fora dela também, é um modelo “fora dos padrões”, onde não existe um sistema de hierarquia. Por envolver um processo criativo, seus funcionários são livres e fazem seus próprios horários, escolhem a decoração de seus ambientes de trabalho, além das diversas áreas para alimentação, esportes e integração social.
 Ser inovador é um risco. Pode ter sucesso, tanto como pode fracassar. Então por que as empresas correm esse risco? É simples: porque a inovação é muito almejada no âmbito organizacional. No caso do Google, o modelo de gestão rigoroso foi posto a prova e adivinhem? Percebeu-se que ele não funcionava tanto assim, dando lugar a um modelo mais livre e consequentemente mais eficaz.
Simplificando, foi percebido que um ambiente cheio de opressão, supervisão rigorosa e sem espaço para integração, foi menos eficiente do que um ambiente o qual o próprio funcionário pode ter uma maior autonomia.
Nessa pequena demonstração sobre o que é inovação, entendemos que a priori não é fácil e nem sempre dá certo, mas que ser um empreendedor é correr riscos, então devemos sim achar os caminhos necessários para alcança-la, por mais tortuosos que sejam.

Grupo: Ana Clara, Angélica, Diego, Anilto, Gabriel Carvalho, Samara Oliveira, Virgílio

Um comentário:

  1. Quando temos a liberdade de inovar pode ser algo ótimo, difícil é o ambiente opressor conforme foi citado no texto. Infelizmente as organizações tem esse lado mais rígido, o que pode fazer com que percam inúmeras ótimas ideias.

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