Através dos estudos
podemos perceber a cultura organizacional como um padrão de comportamentos e
rituais que existem dentro da organização e que influência muitos dos
acontecimentos diários das empresas. Além disso, o conceito abrange vários
outros aspectos. Resta agora compreender a formação dessa cultura e se o meio
externo exerce alguma influência sobre sua formação e manutenção.
O processo de formação
de uma organização se dá dentro de sociedades e como é de se esperar dentro de
uma cultura. Essa cultura por sua vez influência os indivíduos que participam
da formação dessas empresas e que desde o início carregam consigo preceitos e
ideias que vão moldando as diretrizes da organização.
Temos então que a
cultura predominante é o molde para a formação da cultura organizacional. É um
“reflexo” do ambiente externo. Daí vão surgindo práticas que se tornam
rotineiras e que se lapidam no decorrer do tempo.
Loja típica no oriente |
Observando empresas de
vários locais do mundo compreendemos de maneira visível que o seu
funcionamento, a estrutura física, o quadro funcional e outros fatores dependem
dos costumes locais. Tal raciocínio se torna de fácil percepção se compararmos
empresas do oriente e do ocidente.
Surge porém, uma
dificuldade quando uma empresa de um país se instala em outro. Ela traz consigo
uma cultura que em algumas vezes se choca com a que predomina nesse local.
Daí a necessidade de
adaptar seus processos para se enquadrar nesse novo contexto ou então moldar os
envolvidos para se adaptarem a cultura que a empresa já carrega consigo mesma.
Um exemplo desse tipo de adaptação é o do McDonald’s que modifica seu cardápio
de acordo com a localidade das suas lojas. Fica evidente então que fatores
externos influenciam a Cultura organizacional.
Ainda dentro desse assunto e se
levando em conta o mundo globalizado e tecnológico em que vivemos temos outro
fator que se torna importante: a mudança que deve ser realizada na cultura
organizacional na medida em que o ambiente externo muda, sendo que essa atitude
torna se vital para a sobrevivência da empresa.
Sendo assim, os
gestores devem estar atentos ao seu redor e buscar formas de mudar o ambiente
organizacional sempre que necessário por mais difícil que seja mudar um padrão
já seguido por todos.
Mas será que as
empresas seguem esse preceito? Como elas encaram essa questão? Até onde a
cultura organizacional se torna benéfica se levado em conta as mudanças
externas? Cabe aqui aos gestores uma profunda analise e reflexão sobre as
práticas que adotam.
Grupo ADM-ID: Ana Carolina Rodrigues, Matheus Oliveira Santos, Natália Rádmila, Stefany Vieira.
Muito interessante o texto! E realmente as mudanças são necessárias, infelizmente a gente percebe o quanto é difícil que elas aconteçam!! Parabéns ao grupo.
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