Podemos dar exemplos reais e famosos de empresas que faliram por
estes motivos, como por exemplo a empresa Kodak, que já foi símbolo do capitalismo norte-americano, criada por
George Eastman, inventor do filme fotográfico. O primeiro produto da Kodak nos
Estados Unidos foi a câmara Brownie, lançada em todo o mundo, a um dólar, em
1900.
Infelizmente o grande “apego” as
câmeras de filme a qual era líder de mercado, não fez ela “abrir os olhos” para
a nova tecnologia das câmeras digitais, que vinha chegando a todo vapor, a demora
da transição da câmera de filme para a câmara digital, forçou a empresa declarar sua falência.
Neste exemplo fica óbvio a
questão que as antigas câmeras de filmes fotográficos, era como apresentado no
livro o seu “ursinho de pelúcia” e este apego levou lamentavelmente a sua
falência.
Bem, o que devemos refletir
agora quais técnicas poderiam serem adotadas e colocadas em prática para que este
tipo de prisão psíquica, não aconteça?
No meu ponto de vista,
precisamos primeiramente auto reconhecer que apegamos de fato a certo objeto, e
que ele se tornou nosso “brinquedo preferido” no caso de uma organização isso
poderá ser o local onde ela está instalado, que já não suporta fisicamente a
empresa, ou a tecnologia, a qual usa já está obsoleta (que foi o caso da Kodak), ou até o funcionário que
trabalha na empresa, no qual já não possui uma produtividade adequada, mas por
questões de um relacionamento próximo com o colaborador, ficam com dó de
dispensar o mesmo.
Depois do reconhecimento da
existência deste apego emocional, e necessário fazer uma reflexão sobre o
problema, fazendo-se algumas perguntas a respeito da situação e assim com as
respostas adquiridas neste processo, obter resultados que levam a solução deste
problema, e assim não provocando prejuízos e em casos mais extremos a falência
da organização.
Postado por Grupo Thinking in Management
Realmente algumas empresas possuem grande apego á velhas práticas, ou qualquer outro tipo de situação! Ótimo exemplo para abordar sobre este tema! Parabéns ao grupo!
ResponderExcluirEsse ursinho de pelúcia saiu caro de mais para a Kodak... Conheço empresas que poderiam abrir uma loja de brinquedos, devido a tantos artefatos de estimação em sua vivência organizacional.
ResponderExcluirAs empresas para conseguirem se manter no mercado tem que aprender a se desapegar a velhos hábitos, principalmente quando estes hábitos estão ligados a entrada de novas tecnologias, para que elas não terminem como a Kodak.
ResponderExcluirGrupo : Angélica Santos, Ana Clara, Anilto Carvalho, Gabriel Carvalho, Diego Marcaccini, Samara Olivera e Virgilio Araujo .
Muitas empresas se apegam a velhos hábitos e com isso perdem novas oportunidades. Bela abordagem do grupo.
ResponderExcluirVárias empresas possuem ursinhos de pelúcia dentro da sua organização, pode ser por posicionamento da marca ou apenas por gostar do produto, mas o q as empresas não podem fazer é tratar este produto que não está trazendo lucro ou algum tipo de benéfico como carro chefe da empresa, gastar recursos com os mesmos apenas por terem sentimento.
ResponderExcluirA abordagem é muito interessante e nos faz entender como uma empresa que se apega a certos hábitos pode se dar mal. Ótimo tema escolhido pelo grupo!!!
ResponderExcluirAchei bem interessante o exemplo dado pelo grupo que é a empresa kodak, na qual era uma empresa referência quando se falava de câmeras de foto,e hoje sumiu devido ao fato de não acompanhar a tecnologia.
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